terça-feira, 19 de janeiro de 2010

NOVOS SABERES



Meus dias tem sido extremamente corridos e principalmente cheios de novidades, mesmo em tão poucos dias do ano, já consegui realizar diversas coisas e uma delas é minha monografia, não consegui acabar mas já escrevi bastante.
Estou adorando o tema A Moralidade Infantil, sempre gostei de ler sobre esse tema e percebi que precisava aprofundar mais meus conhecimentos; quando soube que poderia falar sobre isso na pós-graduação "pensei " fechou é isso que quero rsrsrs! E cá estou eu tentando aprofundar mais o tema escolhido.
Atualmente, nos deparamos com diversas situações ou atos de delinquencia, criminalidade ou mesmo de desrespeito, cometidos por adolescentes, essas situações nos deixam inseguros em relação a atual educação e nos fazem questionar: Se vale a pena termos filhos nessa geração? O que está acontecendo com a educação?  De quem é a culpa? Dos pais? Dos educadores?
Tudo isso nos faz refletir sobre a educação que está sendo oferecido as nossas crianças, que valores morais estão sendo construidos na vida desses pequenos.
Ao contrário do que se pensa os valores morais não são ensinados . Não se pode ensinar a ser honesto, justo ou a respeitar o outro, com sermões, histórias ou lições de moral. A criança irá construir sua moralidade (sentimentos, crenças, juízos e valores) a partir de sua interação com as inúmeras e cotidianas experiências que tem com as pessoas e com as situações. Se queremos que construa tais valores, ela necessita interagir com situações em que a honestidade, justiça ou o respeito estão presentes de fato.
A Moralidade Infantil é pautada em valores universais como a justiça, o respeito mutuo, a dignidade e o bem estar humano. Tudo isso é construído pela pessoa no decorrer do processo de seu desenvolvimento. Levando em consideração que a construção desses conceitos é favorecida por uma educação em que, a reflexão a tomada de decisões e a resolução de conflitos são de extrema importância.

Ao observarmos as escolas e as famílias podemos perceber muitos indivíduos heterônomos, que não sabem pensar sobre suas próprias ações ou responsabilizar-se pelas atitudes cometidas.
Nos estudos realizados percebo que educadores e famílias sentem-se inseguros não sabendo quais são as condutas mais adequadas para lidar com os problemas, pois, se de um lado não querem reproduzir um modelo autoritário em que provavelmente foram educados, de outro, não sabem o que fazer para conseguir com que a desordem ou indisciplina não dominem a vida das crianças.
Bom é assunto que sem dúvida vai render muitos questionamentos e eu estou adorando tudo.
bjinhus




3 comentários:

Cristiane Elias disse...

Ótimo tema... Adorei o texto.
Bjus :-)

Tatiane Carolino disse...

Obrigada Cris!
bjs

Karine e Rafinha! disse...

Amiga linda, me indica alguns livros pra eu ler...adoro tudo relacionado à educação de crianças, pois me preocupo demais com o futuro do Rafa e com os ensinamentos que vou passar para ele...parabéns pelo tema. Bjs